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Mostrando postagens de agosto, 2020

✟Tumbas de Aquarela✟ Ballet Clandestino lança EP Descompasso Cinza

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  ✟Por Bira L. Silva✟ A banda de São Paulo Ballet Clandestino, formada por Vinícius Primo, Tiofrey e Natan Ramos, lançou hoje seu mais novo registro. O Ep intitulado "Descompasso Cinza" já pode ser ouvido pelo Youtube e Bandcamp da banda:   [ https://balletclandestino.bandcamp.com/ ].  Um dos pontos interessantes do novo trabalho é que ele foi gravado de forma analógica (fita de rolo), em 05 de outubro de 2019, no estúdio Caffeine, nos concedendo assim uma sonoridade punk bastante peculiar e nostálgica. A gravação, mixagem e masterização ficou por conta do Luis Tissot. Outro ponto que merece destaque é a capa do trabalho, uma linda colagem de autoria do artista Paulo Cavalo.  O Ep Descompasso Cinza conta com as faixas: "Cidade", "Mais alguém, alguém mais?","Pés descalços", "Flores negras", e "Volta pra casa". Aproveitem.  ✟

✟Tumbas de Aquarela✟ Entrevista com o artista Luc Venturim

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  ✟ Por Bira L. Silva  ✟ Desde os tempos Luiza Fria, época em que o deathrock encontrava seu foco em ascensão no brasil, ouvimos falar deste talentoso artista brasiliense, cujas expressões abarcam o campo da música, poesia, desenho e pintura. Luc Venturim está aqui hoje entre nossas Tumbas de Aquarela para falar um pouco sobre seu trabalho. Tumbas de Aquarela:  Olá, Luc! Agradeço sua presença! Há muito tempo ouço falar de você e de seus trabalhos na cena alternativa nacional, parabéns pelos anos de estrada. Você poderia nos contar um pouco sobre como e quando começou sua vida como artista underground? Luc Venturim:  Olá, Bira! Obrigado, e agradeço pelo convite! E aliás, belo e criativo nome do zine, hein! Respondendo à pergunta, sempre fui apaixonado por música, artes plásticas e literatura. Na música, comecei a ter bandas em 2005, em estilos rock oitentista/punk, post punk, coldwave, tocando baixo ou guitarra, algo de vocal. Em 2007, junto às minhas amigas Yael Seixas e Kel Kill, f

✟ Tumbas de Aquarela ✟ Entrevista com a banda Rosa Morta

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✟ Por Bira L. Silva ✟ Rosa Morta é um dos exemplos do criativo universo Gótico Post Punk mineiro.      Os mares de montanhas de Minas Gerais são o lar de muitas manifestações artísticas. Muitos projetos que permeiam o underground brasileiro já viveram, ou vivem, sobre estas misteriosas terras. Projetos como Escarlatina Obsessiva, da mística São Thomé das Letras, o Lua Nigra, de Barbacena, a Permaneço Deitada, de Juiz de Fora, e a curiosa Rosa Morta, de Belo Horizonte.      Rosa Morta surgiu em meados de 2017, na capital conhecida como “Grande BH”, inspirada pelo Post Punk inglês do final da década de 70 e início da década de 80.      Com Ganmit nos vocais, baixo e violão, Wabber Brandão na guitarra e violão; e João Johnny na bateria, as letras do grupo trazem temas que variam entre o Romantismo, filmes de terror e abordam o relacionamento humano de modo geral.      Em sua trajetória, a Rosa Morta já trilhou alguns caminhos fora de sua terra natal, passando por diversos eventos im